Tambores de hackers renomados Johnny Long-se apoio para sua Hackers para Caridade sem fins lucrativos e anuncia uma nova InfoSec sem Fronteiras programa na DefCon.
(Crédito: Seth Rosenblatt / CNET)LAS VEGAS - Johnny Long costumava ser conhecido por Google hacking - encontrar servidores vulneráveis na Internet usando termos de pesquisa específica. Agora ele está ajudando grupos humanitários, meninos de rua, ea polícia em Uganda aprender a usar computadores e manter os hackers maliciosos de seus sistemas, bem como correspondência de outros profissionais de segurança de informação para instituições de caridade que necessitam de ajuda.
Long, que iniciou o Hackers para Caridade sem fins lucrativos em 2008, lançou um novo programa na conferência hacker DefCon aqui neste fim de semana que ele está chamando InfoSec sem Fronteiras e que é modelado após o Médicos Sem Fronteiras programa.
"Os voluntários são profissionais da indústria e agora eles têm a responsabilidade corporativa" e quer ajudar comunidades carentes, disse ele. "Queremos ajudar a orientar que, alimentação em instituições de caridade que tela de nós".
Long sem fins lucrativos oferece formação em informática gratuita para quem quer, correções de computadores, oferece apoio técnico a organizações não-governamentais (ONGs), e tem alimentado milhares de famílias através da sua "comida pelo trabalho" do programa.
"Nós treinamos crianças de rua, a polícia de Uganda, funcionários do governo, os trabalhadores da Cruz Vermelha. Estamos tentando elevar o nível de capacidade técnica para fornecer não apenas um serviço, mas os trabalhos", disse ele em entrevista ontem. "Temos dado formação em informática a muitas pessoas que tinham absolutamente nenhum fundo nele. Agora eles têm emprego e estão fazendo coisas como processamento de texto, recepção escritório ... e esse tipo de trabalho é muito bem pago porque o pool de recursos não é tão pequeno. "
Hackers para Caridade tem 30 funcionários e milhares de voluntários em todo o mundo. "Nós fomos totalmente abraçada pela comunidade hacker", disse ele, acrescentando que a maior parte do financiamento do grupo vem de hackers.
Para muitas pessoas, a palavra "hacker" evoca imagens de criminosos metro que quebram em bases de dados e roubar dados de cartão de crédito ou os grupos anônimos e LulzSec que são realmente ativistas on-line descrito por hackers veterano como "script kiddies" que usam ferramentas automatizadas e outros técnicas menos sofisticadas para encontrar e explorar falhas em software. Mas um verdadeiro hacker é movido pela curiosidade intelectual e um desafio e tem o desejo de dominar a tecnologia e encontrar novos usos para ele.
Em Uganda, há uma nova definição, como resultado do trabalho de Long.
"A definição de" hacker "em áreas que trabalham em Uganda mudou para" trabalhador de ajuda '", disse Long. "Eles não têm a idéia de que hackers são criminosos. Eles nos vêem como trabalhadores humanitários computador assistente. Essa é uma das coisas subjacentes eu queria realizar com Hackers para caridade, para mudar a percepção. Nós tínhamos sido rotulada como uma comunidade criminosa e não é justo. "
Na década de 1990, Long trabalhou na Computer Sciences Corporation e criou o seu Strike Force equipe de avaliação de vulnerabilidade. Apesar de haver se especializou em utilizar o Google para encontrar servidores que estão vulneráveis a ataques, sites expor dados sensíveis como números de segurança social e as senhas e outras empresas as coisas não gostaria acessível através de um motor de busca consulta.
Depois que sua esposa foi em uma missão (ambos são cristãos) para Uganda em 2006 e compartilhou o que tinha visto, Long foi lá e fez trabalho voluntário de reparo do computador para uma ONG cujo vírus-laden sistema de computador era "uma bagunça" e estava impedindo a capacidade da organização para manter o controle das contribuições e ser produtivo.
"O impacto foi imediato. A ONG estava no chão e pronto e funcionando em duas semanas, e alimentar as crianças no dia em que a esquerda. A última coisa que nos disse foi" você salvou vidas ", disse ele. "Isso absolutamente me impressionou e quando voltei para o mundo real era tudo que eu conseguia pensar. Eu queria usar essa plataforma para que as pessoas ligado a essa sensação de fazer algo positivo, e oferecer um caminho positivo para hackers. "
"É hactivism por definição", disse Long. "É usar a tecnologia para criar uma mudança social, mas é o primeiro exemplo de hactivism positiva que eu vi."
Perguntou se as pessoas que participam no ativismo on-line organizada pelo grupo de anônimos foram hactivists, Long disse: "Depende do resultado do que eles estão fazendo com o site Sony está indo para baixo, você pode ver o efeito imediato de suas ações Mas, como a.. a mudança social, a influência política que eles têm, como se mede isso? A hactivist sucesso será capaz de medir tanto. Pessoalmente, tenho dificuldade em ver esse impacto. "
Hackers para Caridade é baseado em Jinja, que é um "jogar pedra da fonte do Nilo" e a segunda maior cidade em Uganda. Família de Long dirige um restaurante catering aos gostos ocidentais de turistas que pode querer uma mudança em relação à tarifa normal de leite de cabra e arroz. Visitantes "terão um milkshake e cheeseburger e eles vão deixar seu laptop para um reparo $ 20", disse ele.
Um monte de pessoas são pobres e voltar para o crime para sobreviver. Família por muito tempo - incluindo seus três filhos com idade variando de nove a 15 - vivem em um complexo fechado com arame farpado e um guarda armado. "Temos barras em todas as janelas e portas em todas as portas", disse ele.
A maioria dos crime em Uganda é um roubo, disse ele. Segurança do computador é praticamente inexistente, e isso combinado com a pobreza está dirigindo criminosos online, de acordo com Long, que está ajudando a educar a polícia de Uganda sobre como investigar tudo, de fraude financeira e bancária para clonagem de cartões de crédito e fraudes online.
"Os criminosos vêem isso como uma caixa de areia para jogar", disse ele. Além dos Hackers trabalham para Caridade faz, Long também trabalha ensinando a polícia sobre segurança da informação e conectando-os a especialistas em os EUA "É o treinamento básico com a polícia, que pode levar à formação em coisas como a ciência forense, ele disse." Nós pode trabalhar em casos, mas também estamos trazendo à tona uma geração de policiais cibernéticos em um lugar que não tem quase nenhuma infra-estrutura. Ele é único. "
Tempo está preocupado que poderia se tornar outra Uganda Nigéria, que é conhecida no mundo on-line como o berço do golpe nigeriano ou "fraude de taxa antecipada", que apresenta e-mails a partir de um "advogado" que diz ser incapaz de acessar uma grande soma de dinheiro não reclamado que não têm acesso a uma conta bancária em um país ocidental e oferece uma porcentagem do dinheiro para ajudar. Através da oferta de formação em informática gratuita e ajudar outros longas esperanças para ajudar a quebrar o ciclo da pobreza sem que as pessoas tendo que se tornar ladrões online.
"Se algo não mudar Uganda vai se tornar uma outra Nigéria, no sentido de que os criminosos vão aproveitar a tecnologia em primeiro lugar", disse ele. "Estamos tentando cabeça que fora o melhor que pudermos."
Leia Mais: http://news.cnet.com/8301-27080_3-20089776-245/hacker-launches-volunteer-program-for-security-professionals/#ixzz1VmwXhzLV
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